Rompendo as barreiras do conhecimento.
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A Gestão Empresarial é crucial para o sucesso de uma empresa. Ela envolve a planificação, organização e controle dos recursos da empresa, com o objetivo de maximizar a eficiência e a rentabilidade.
Algumas razões pelas quais a gestão empresarial é tão importante, está relacionado à potencialização da eficiência, com uma boa gestão empresarial, as empresas conseguem identificar suas fraquezas e fortalezas, otimizando seus processos.
Uma gestão eficiente pode ajudar a aumentar a rentabilidade da empresa, através da maximização dos lucros e minimização das perdas.
Outro ponto importante da gestão empresarial é a melhoria da qualidade dos produtos ou serviços, isso mesmo, um gerenciamento empresarial eficiente pode garantir que a empresa produza ou forneça produtos ou serviços de alta qualidade, aumentando a satisfação dos clientes.
Além disso, com informações precisas e atualizadas, a gestão empresarial permite que os líderes da empresa tomem decisões informadas e estratégicas.
Neste artigo, você vai aprender tudo sobre gestão empresarial, as principais ferramentas e metodologias que irão ajudar a potencializar seus planejamentos organizacionais responsáveis por dar a sua empresa competitividade e a capacidade de prever situações de mercado, realizando ajustes de rotas sempre que necessário.
A Gestão Empresarial é a arte de liderar e administrar uma empresa de maneira eficiente e eficaz, com o objetivo de alcançar as metas estratégicas da empresa da melhor maneira possível.
É uma combinação de técnicas, estratégias e ferramentas que ajudam a maximizar as ações realizadas pela organização e a sua rentabilidade.
A Gestão Empresarial inclui uma série de atividades, como planejamento, organização, direção e controle, que ajudam a alinhar os recursos do negócio com seus objetivos estratégicos.
O planejamento é uma parte importante da gestão empresarial, pois ajuda a definir objetivos claros e estratégias para alcançá-los.
A organização está relacionada a alocação de recursos e a definição de papéis e responsabilidades.
A direção é responsável por liderar e motivar as equipes da empresa para alcançar os objetivos estabelecidos.
E, finalmente, o controle que exerce a função de monitorar e avaliar o desempenho da empresa para garantir que esteja no caminho certo.
Se você é dono de uma pequena empresa ou trabalha em uma grande corporação, a Gestão Empresarial é uma habilidade importante para aprender.
Com a gestão eficiente, sua empresa pode alcançar seus objetivos estratégicos, aumentar a assertividade nas decisões de mercado, potencializar a rentabilidade e fornecer produtos ou serviços de alta qualidade aos seus clientes.
Um empresário deve levar em consideração vários fatores para aplicar uma gestão eficiente e alcançar resultados positivos. Os principais pontos que um empresário deve levar em consideração, são:
Planejamento estratégico
Análise financeira
Indicadores de desempenho
Gestão de pessoas
Tecnologia
A gestão empresarial é uma habilidade contínua e requer atenção constante. É importante avaliar regularmente os resultados, ajustar as estratégias e buscar melhorias contínuas para garantir o sucesso da empresa.
O planejamento estratégico é uma parte fundamental da gestão empresarial. É o processo de planejamento a longo prazo que ajuda a empresa a definir sua direção e objetivos, alocar recursos de maneira eficiente e avaliar a jornada.
A relação entre o planejamento estratégico e a gestão empresarial é de mão dupla, pois um depende do outro para ser bem-sucedido.
Ao elaborar um planejamento estratégico, a empresa avalia sua situação atual, identifica suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (análise SWOT), e define metas e objetivos claros para o futuro.
Em seguida, são estabelecidos planos de ação concretos e prazos para alcançar esses objetivos. Tudo isso é feito com o objetivo de maximizar o sucesso da empresa no futuro.
A gestão empresarial, por sua vez, é responsável por implementar o planejamento estratégico na prática. Ela envolve a alocação de recursos, a tomada de decisões, a gestão de pessoas e processos, entre outras atividades, para garantir que o negócio alcance seus objetivos estabelecidos.
O sucesso da gestão empresarial está diretamente ligado à qualidade do planejamento estratégico, já que ele fornece a direção e as metas claras que a gestão precisa para tomar decisões eficientes.
A análise financeira é responsável por ajudar a empresa a avaliar sua saúde financeira e a tomar decisões baseadas em sua realidade de caixa.
Ela envolve a revisão de dados, como: balanços, demonstrações de resultados, fluxos de caixa, e a utilização de ferramentas e indicadores para avaliar sua performance monetária.
Essa etapa do gerenciamento empresarial tem como objetivo principal fornecer informações sobre a situação financeira da empresa, incluindo sua capacidade de gerar lucro, sua solvência, liquidez e sua rentabilidade.
Isso permite que os gerentes ou donos da organização tomem decisões informadas sobre questões como investimentos, pagamentos de dívidas, expansão de negócios, entre outras.
A análise financeira também é útil para comparações com empresas semelhantes, o que viabiliza avaliar o desempenho da organização em relação a seus concorrentes.
Além disso, a análise financeira ajuda a identificar pontos fortes e fracos e a propor soluções para melhorar sua performance na geração de receita.
Os indicadores de desempenho são uma ferramenta valiosa na gestão empresarial, pois permitem medir e analisar o desempenho do negócio de forma quantitativa.
Eles fornecem informações importantes sobre as áreas que estão funcionando bem e as que precisam de melhoria, permitindo que gestores tomem decisões informadas sobre como alcançar seus objetivos, como a pesquisa mercadológica.
Existem muitos tipos de indicadores de desempenho, incluindo financeiros, operacionais, de vendas, de satisfação do cliente e de gestão de recursos humanos. Aqui estão alguns dos indicadores de desempenho mais comuns na gestão empresarial:
Lucro líquido: Este indicador mede a quantidade de lucro gerado pela empresa após o pagamento de todas as despesas.
Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE): Mede o retorno que a empresa está gerando sobre seu patrimônio líquido.
Índice de liquidez corrente: Este indicador mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas a curto prazo.
Índice de endividamento: Este indicador é responsável por medir a quantidade de dívida da empresa em relação a seu patrimônio líquido.
Índice de rentabilidade das vendas: mede o lucro gerado pela empresa em relação a suas vendas.
Taxa de satisfação do cliente: Como o próprio nome sugere, este indicador ajuda a metrificar a satisfação dos clientes com os produtos e serviços da empresa.
Taxa de rotatividade de funcionários: Ou também conhecido como turnover, é indicador que mostra a quantidade de funcionários que deixam a empresa ao longo do tempo.
Os indicadores de desempenho devem ser selecionados de acordo com os objetivos do negócio e as áreas que precisam ser avaliadas.
Além disso, é importante monitorar e avaliar regularmente esses indicadores para garantir que a empresa esteja alcançando seus objetivos e para identificar áreas que precisam ser melhoradas.
Gestão de pessoas no gerenciamento empresarial refere-se às práticas, políticas e estratégias usadas para coordenar o pessoal da empresa para atingir os objetivos da organização.
Isso inclui atividades como: treinamento, desenvolvimento de carreira, gerenciamento de desempenho, remuneração e benefícios, relações trabalhistas e outras questões relacionadas aos colaboradores.
A gestão de pessoas é crucial para o sucesso de qualquer organização, pois os funcionários são a principal fonte de realização das atividades e tarefas. Por meio de uma gestão eficaz de pessoas, é possível motivar e reter talentos, o que contribui para o crescimento e o sucesso do negócio.
Alguns dos princípios da gestão de pessoas incluem a valorização do pessoal, a promoção de um ambiente de trabalho saudável e equilibrado, a gestão de desempenho justa e eficaz e a promoção de políticas e práticas inclusivas.
A gestão de pessoas também inclui a gestão de conflitos, a solução de problemas e a tomada de decisões relacionadas a questões pessoais. Por meio de uma abordagem proativa e colaborativa, é possível melhorar a produtividade, a satisfação do funcionário e a lealdade à empresa.
A tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na gestão empresarial, oferecendo soluções e ferramentas para melhorar a eficiência, a produtividade e a tomada de decisões. Algumas das maneiras pelas quais a tecnologia pode ajudar na gestão empresarial, são:
Automatização de processos: Permite a automação de tarefas rotineiras, como entrada de dados, geração de relatórios e processamento de pagamentos, liberando tempo e recursos para outras atividades estratégicas.
Análise de dados: A tecnologia permite a coleta, armazenamento e análise de grandes quantidades de dados, permitindo aos gerentes tomar decisões baseadas em informações precisas e confiáveis.
Colaboração em tempo real: As ferramentas de colaboração em tempo real, como o chat, viabilizam que equipes de diferentes locais trabalhem juntas em tempo real, melhorando a comunicação e a eficiência.
Mobilidade: As tecnologias móveis, como smartphones e tablets, permitem que os gerentes acessem informações empresariais em qualquer lugar e a qualquer momento, o que aumenta a flexibilidade e a produtividade.
Segurança de dados: As tecnologias de segurança de dados, como criptografia e autenticação de usuários, garantem que as informações confidenciais da empresa estejam seguras e protegidas contra ameaças externas.
Além disso, temos também o ERP (Enterprise Resource Planning), um sistema de software integrado que tem como objetivo gerenciar as operações e processos de uma empresa.
O ERP abrange desde a gestão financeira e contábil, passando por gestão de produção, gestão de compras e vendas, gestão de recursos humanos, gestão de projetos e muito mais.
O objetivo principal do ERP é ajudar a empresa a tomar decisões mais informadas e otimizar seus processos, aumentando a eficiência e reduzindo erros.
O ERP permite a integração de todos os departamentos de uma empresa, a fim de compartilhar informações e garantir uma visão global da organização. Isso ajuda a eliminar duplicações de esforços, economizar tempo e dinheiro e garantir que todos estejam trabalhando juntos em direção aos mesmos objetivos.
Hoje em dia, é fundamental que as empresas tenham uma excelente gestão para se destacarem no mercado e alcançarem seus objetivos. Neste tópico, vamos falar sobre três importantes modelos de gestão empresarial destacados na literatura: Cadeia de Valor, Ciclo de Inovação e Ciclo de Deming.
Continue lendo esse artigo pois vamos detalhar cada um deles.
A Cadeia de Valor é um conceito desenvolvido por Michael Porter que representa a série de atividades realizadas por uma empresa para criar e entregar valor aos seus clientes. Essas atividades são agrupadas em duas categorias: atividades primárias e atividades de suporte.
Atividades primárias: produção, entrega, vendas e pós-venda. Essas atividades estão diretamente relacionadas à criação e entrega do produto ou serviço ao cliente.
Atividades de suporte: gestão de recursos humanos, tecnologia da informação, administração financeira, pesquisa e desenvolvimento. Essas atividades são importantes para suportar e melhorar as atividades primárias.
Ao identificar e entender as atividades da sua cadeia de valor, uma organização pode gerar insights de melhoria, aumentar sua vantagem competitiva e entregar mais valor aos seus clientes. É uma ferramenta útil para o gerenciamento estratégico e a otimização de processos na empresa.
O Ciclo de Inovação é um modelo que descreve o processo de criação e implementação de novos produtos, serviços ou processos de negócio. É um conceito fundamental para as empresas que desejam manter-se relevantes e competitivas no mercado.
O ciclo é composto por quatro etapas: concepção, desenvolvimento, lançamento e monitoramento.
Concepção: a empresa identifica oportunidades de inovação, avalia o potencial de sucesso e desenvolve uma estratégia.
Desenvolvimento: a equipe trabalha para transformar a ideia em um produto ou serviço viável.
Lançamento: o novo produto ou serviço é apresentado ao mercado e os clientes começam a utilizá-lo.
Monitoramento: a empresa avalia o desempenho do novo produto ou serviço e realiza ajustes e melhorias necessários.
O Ciclo de Inovação é importante para as empresas porque ajuda a desenvolver e implementar novos produtos e serviços de maneira eficiente e estruturada.
Além disso, permite que a organização mantenha-se relevante e competitiva no mercado, aumentando sua vantagem sobre os concorrentes. Por fim, é uma forma de aumentar a satisfação dos clientes e a rentabilidade da empresa.
O Ciclo de Deming, também conhecido como PDCA (Planejar, Fazer, Verificar e Agir), é um modelo de gestão de qualidade desenvolvido por William Edwards Deming, um estatístico e consultor em gestão americano.
O objetivo do modelo é ajudar as empresas a melhorar continuamente seus processos de negócio, aumentando a eficiência, satisfação do cliente e rentabilidade. O modelo é composto por quatro etapas:
Etapa 1: a empresa define suas metas e estratégias de melhoria.
Etapa 2: a equipe executa as ações planejadas.
Etapa 3: a empresa avalia os resultados e compara-os com as metas estabelecidas.
Etapa 4: a empresa realiza ajustes e correções necessários para continuar a melhorar seus processos.
O Ciclo de Deming é amplamente utilizado em empresas de todos os setores e tamanhos, e é considerado uma das abordagens mais eficazes para garantir a qualidade dos processos de negócio.
Além disso, é uma ferramenta importante para a implementação de práticas de gestão da qualidade, como o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e a Certificação ISO 9001.
O modelo é aplicável a uma variada gama de processos de negócio, incluindo produção, vendas, suporte ao cliente e muitos outros.
A utilização de ferramentas de gestão empresarial fornece uma estrutura sólida e um método claro para a gestão de todos os aspectos da empresa, desde a estratégia até a operação diária.
Uma das vantagens mais importantes da utilização dessas ferramentas é a melhoria da tomada de decisão. Elas fornecem informações precisas e claras, que permitem aos gestores fazerem escolhas estratégicas e táticas baseadas em dados confiáveis e confiáveis.
Além disso, as ferramentas de gestão empresarial ajudam a alinhar a equipe e a monitorar o desempenho. Eles definem objetivos e metas comuns, tornando a colaboração e o alinhamento da equipe mais fáceis, fornecem indicadores claros de desempenho e métricas para monitorar o progresso.
A utilização de ferramentas de gestão empresarial também ajuda a identificar pontos fracos e oportunidades de melhoria nos processos de negócio. Isso permite que as empresas corrijam problemas antes que eles se tornem grandes obstáculos e implementem mudanças para aprimorar seus processos e aumentar a eficiência.
Vale destacar também que as ferramentas de gestão tornam a comunicação mais clara e objetiva, facilitando a transmissão de informações entre as equipes. Eles também ajudam a garantir a qualidade dos processos de negócio, atendendo aos padrões de qualidade estabelecidos.
As mais usadas são:
Toyota Production System (TPS)
5S
Business Model Canvas
Scrum
Matriz BCG
Toyota Production System (TPS) é uma metodologia de produção desenvolvida pela Toyota, que busca a melhoria contínua e a eficiência produtiva.
Ele se baseia em princípios como just-in-time (JIT), kanban, autonomia e responsabilidade dos trabalhadores, eliminação de desperdícios, estandardização de processos e aprendizado contínuo.
O objetivo é alcançar alta qualidade, flexibilidade e velocidade, enquanto se mantém baixos custos e elevado bem-estar dos colaboradores. O TPS é amplamente utilizado na indústria automotiva, mas também é aplicável a outros setores e tipos de negócios.
5S é uma metodologia de gestão que visa aprimorar a eficiência, produtividade e segurança do ambiente de trabalho. Ela se baseia em cinco princípios, sendo eles:
Seiri (Classificação): Separar itens necessários dos supérfluos, organizando o espaço de trabalho.
Seiton (Organização): Arrumar os itens necessários para facilitar o acesso e a identificação.
Seiso (Limpeza): Realizar uma limpeza profunda, removendo sujeiras, óleos e outras impurezas que possam prejudicar a produção.
Seiketsu (Padronização): Padronizar as práticas de organização e limpeza, tornando-as rotina.
Shitsuke (Autodisciplina): Mantendo o ambiente organizado, limpo e padronizado como hábito.
A implementação dos 5S contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e organizado, além de melhorar a motivação e satisfação dos colaboradores.
Business Model Canvas é uma ferramenta visual de planejamento estratégico que permite desenhar e testar modelos de negócios.
Ele apresenta nove blocos interdependentes que representam elementos-chave do modelo de negócio: proposta de valor, segmentos de clientes, canais de distribuição, relacionamento com clientes, fontes de receita, atividades-chave, recursos-chave, parceiros-chave e estrutura de custos.
A ideia é que o empreendedor preencha esses blocos para compreender como o negócio gera valor para os clientes, quais são as principais atividades e recursos necessários, como será gerado o faturamento, entre outras questões.
O Canvas permite experimentar rapidamente diferentes hipóteses e ajustes antes de implementar a ideia de negócio, aumentando as chances de sucesso.
Scrum é uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos desenvolvida para equipes de software. É baseado em colaboração, flexibilidade e ciclos de feedback constantes.
O Scrum usa ciclos curtos de trabalho chamados "Sprints" para entregar valor incremental e adaptar-se a mudanças. Possui papéis específicos, eventos e artefatos definidos, incluindo Scrum Master, Product Owner, Sprint, Sprint Backlog, Daily Scrum, Sprint Review e Sprint Retrospectiva.
O objetivo é maximizar a agilidade e a eficiência do time, tornando o processo de desenvolvimento mais ágil e mais eficiente.
A metodologia Scrum pode ser usada na gestão empresarial, além de software, para gerenciar projetos de qualquer natureza. Veja algumas ações para utilizar o Scrum no gerenciamento empresarial:
Identificar o produto ou serviço a ser entregue e definir o papel de Product Owner
Formar uma equipe multidisciplinar e designar um Scrum Master para liderar o processo
Planejar sprints curtos e definir o que será entregue em cada um deles
Realizar diários Scrum para revisar o progresso e ajustar o plano, se necessário
Realizar revisões de sprint para obter feedback do cliente e equipe
Realizar retrospectivas para avaliar o que foi feito e identificar oportunidades de melhoria
Aplicar a flexibilidade e a colaboração para adaptar-se a mudanças e entregar valor de forma contínua.
Ao aplicar o Scrum na gestão empresarial, é importante ter um enfoque na transparência, inspecionar, adaptar e colaborar para garantir que o processo seja eficiente e eficaz.
A Matriz BCG é uma ferramenta de análise de portfólio de empresas desenvolvida pela Boston Consulting Group. Ajuda as empresas a identificar e classificar seus negócios ou produtos em base ao seu potencial de crescimento de mercado e participação de mercado.
A matriz é composta por quatro categorias:
Estrelas: negócios com alta participação de mercado e crescimento exponencial de mercado
Vacas Leiteiras: negócios com alta participação de mercado e crescimento de mercado moderado
Questionamento: negócios com baixa participação de mercado e crescimento de mercado moderado
Abacaxi: negócios com baixa participação de mercado e crescimento de mercado baixo
A partir dessa classificação, as empresas podem tomar decisões estratégicas sobre quais negócios ou produtos devem ser mantidos, desenvolvidos, vendidos ou descontinuados. A Matriz BCG é uma ferramenta valiosa para ajudar as empresas a alocar recursos de maneira eficiente e maximizar o valor de seu portfólio.
A Matriz SWOT é uma ferramenta de análise estratégica que ajuda as empresas a avaliar seus pontos fortes (Strengths), fraquezas (Weaknesses), oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats). É usada para identificar as principais questões internas e externas que afetam o sucesso de uma empresa ou projeto.
Strengths (forças): Características internas que a empresa tem e que lhe dão vantagem em relação aos concorrentes, como por exemplo, tecnologia avançada, equipe talentosa, marca forte.
Weaknesses (fraquezas): Características internas que prejudicam a eficiência da empresa, como por exemplo, falta de capital, mão de obra insuficiente, processos ineficientes.
Opportunities (oportunidades): Oportunidades externas que a empresa pode explorar para aumentar sua competitividade, como por exemplo, novos mercados, novos produtos, crescimento econômico.
Threats (ameaças): Ameaças externas que podem prejudicar a empresa, como por exemplo, concorrência acirrada, mudanças nas regulamentações, eventos econômicos negativos.
A Matriz SWOT é uma ferramenta útil para ajudar as empresas a tomar decisões estratégicas informadas e preparar planos de ação eficazes. Ajuda a identificar pontos fortes para aproveitar e pontos fracos para corrigir, bem como oportunidades externas e ameaças para se preparar.
Aprender a utilizar as principais metodologias de gerenciamento empresarial, bem como utilizar a tecnologia para auxiliar na automação de processo cotianos, é fundamental para o empresário ou gestor que deseja dar tração em sua empresa e destacar-se diante das concorrentes.
Além disso, uma boa gestão empresarial ajuda a estar preparado para a volatilidade do mercado que coloca qualquer organização em dificuldades que muitas vezes podem ser fatais para o negócio.
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